
Acho que, no decorrer dos anos e do que vivenciamos, acabamos percebendo que o amor é um sentimento abrangente demais para querermos limitar a uma só categoria. Não, não é algo que eu trocaria por “descobrindo”, porque afinal, todos nós já carregamos isso dentro de nós mesmos, alguns percebem a tempo, outros morrem sem saber.
Vejo tantas das pessoas que conheço, mais velhas e mais novas, não sabendo nada sobre a vida ou sobre o que significa viver ao lado de uma pessoa – não que eu saiba, mas a vida é feita para grandes descobertas – e buscando, desesperadamente, por um relacionamento sério, por um ficante – sério -, ou qualquer outra coisa que signifique poder tirar fotos com legendas de músicas românticas ou trocar o status do Facebook. Sair de mãos dadas pra todo mundo que conhece poder saber que ele ou ela encontrou alguém pra chamar de seu.
Vejo tantas das pessoas que conheço, mais velhas e mais novas, não sabendo nada sobre a vida ou sobre o que significa viver ao lado de uma pessoa – não que eu saiba, mas a vida é feita para grandes descobertas – e buscando, desesperadamente, por um relacionamento sério, por um ficante – sério -, ou qualquer outra coisa que signifique poder tirar fotos com legendas de músicas românticas ou trocar o status do Facebook. Sair de mãos dadas pra todo mundo que conhece poder saber que ele ou ela encontrou alguém pra chamar de seu.
Então eu te pergunto, seu... o que?
Dia desses, em meio a uma conversa a toa com um amigo, ele me contou sobre uma experiência com uma garota que era louca pra namorar com ele e expor esse título pra todo mundo que conhecia. No final, ele acabou descobrindo que o que ela queria mesmo era afetar uma rival em questão e poder usar o argumento de “eu namoro e você não”. Vivemos mesmo em um mundo que relacionamentos viraram competição? Ou simplesmente um mero título?
Acho que cada um tem o direito de escolher como se quer viver e com quem se quer viver, mas quando se trata de amor por conveniência, me faça o favor de sair antes mesmo que comece.
Ficante, namorado, noivo, marido, ou o que for, são só palavras. E é como eu sempre digo e repito aqui no blog, as palavras tem o poder que nós damos à elas. O que vale de um simples rótulo sem um bom conteúdo dentro do pacote?
Cada um tem o seu jeito de amar. Mas quando se ama de verdade, não há a necessidade de rótulos e status que as pessoas tanto procuram.
Quando se ama de verdade, não importa se ele é seu namorado ou se vocês estão apenas ficando, não importa se ele tem você e mais várias outras pessoas – desde que os dois estejam de acordo, claro. Quando se ama de verdade, o que importa é estar do lado da outra pessoa, estar feliz, fazer feliz e se bastar com isso.
Essa necessidade quase doentia por achar que só porque um casal supostamente feliz está postando fotos sobre a tarde de domingo que passaram juntos, eles estão sendo mais felizes do que você. Então, você também precisa arrumar alguém pra tirar fotos sobre a tarde de domingo.
Quando se ama de verdade, a última coisa que importa é a decisão de trocar o status do facebook, responder “sim” ao “você namora?”, ou usar uma aliança no dedo sem ao menos saber o porque dela estar lá.
E se você começasse a namorar, mas ninguém fosse te dar os parabéns por ter começado um relacionamento, você continuaria o namoro mesmo depois de amanhã?
Só li verdades. Amor é muito mais do que colocar uma etiqueta escrita "namorado(a)" na pessoa. Quando se ama de verdade, essas coisas passam a ser minúsculas. Texto lindo, beijos.
ResponderExcluirhttp://cafeinspirador.blogspot.com
Ahhh obrigada pelo carinho Thifany *-* É exatamente isso, que bom que consegui passar minha mensagem pra alguém *-*
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